Por Ana Luiza Berger
Olá pessoal nosso mês de Julho começa já em um suspense com uma pitadinha de terror, pra quem adora aquele friozinho na barriga ao ler um livro com grandes mistérios vai amar esse livro! Trago pra vocês "O Menino que desenhava Monstros", um livro de muito suspense e que vai trazer à tona alguns monstros que vivem debaixo da cama , será?
O Menino que desenhava Monstros
ISBN-13: 9788594540010
ISBN-10: 8594540019
Ano: 2016 / Páginas: 256
Idioma: português
Editora: DarkSide Books
Sinopse: Um livro para fazer você fechar as cortinas e conferir se não há nada embaixo da cama antes de dormir. O Menino que Desenhava Monstros ganhará uma adaptação para os cinemas, dirigida por ninguém menos que James Wan, o diretor de Jogos Mortais e Invocação do Mal.
Jack Peter é um garoto de 10 anos com síndrome de Asperger que quase se afogou no mar três anos antes. Desde então, ele só sai de casa para ir ao médico. Jack está convencido de que há de monstros embaixo de sua cama e à espreita em cada canto. Certo dia, acaba agredindo a mãe sem querer, ao achar que ela era um dos monstros que habitavam seus sonhos. Ela, por sua vez, sente cada vez mais medo do filho e tenta buscar ajuda, mas o marido acha que é só uma fase e que isso tudo vai passar.
Não demora muito até que o pai de Jack também comece a ver coisas estranhas. Uma aparição que surge onde quer que ele olhe. Sua esposa passa a ouvir sons que vêm do oceano e parecem forçar a entrada de sua casa. Enquanto as pessoas ao redor de Jack são assombradas pelo que acham que estão vendo, os monstros que Jack desenha em seu caderno começam a se tornar reais e podem estar relacionados a grandes tragédias que ocorreram na região. Padres são chamados, histórias são contadas, janelas batem. E os monstros parecem se aproximar cada vez mais.
Na superfície, O Menino que Desenhava Monstros é uma história sobre pais fazendo o melhor para criar um filho com certo grau de autismo, mas é também uma história sobre fantasmas, monstros, mistérios e um passado ainda mais assustador. O romance de Keith Donohue é um thriller psicológico que mistura fantasia e realidade para surpreender o leitor do início ao fim ao evocar o clima das histórias de terror japonesas.
Jack Peter é um garoto frágil e amedrontado que a algum tempo não sai de casa, possui medo de ambientes exteriores. Após um acidente em que Jip e sue amigo Nick quase morreram afogados, ele nunca mais foi o mesmo e agora não consegue sair de casa, ficando recluso com seus desenhos excêntricos sobre monstros e se tornando cada vez mais violento e assustado.
O livro é bastante intenso, apesar de ser uma leitura mais devagar, é um livro que te prende. A medida que as coisas vão acontecendo o leitor se sente apreensivo diante dos mistérios que envolvem aquela família e fomenta a vontade de chegar ao final. A história não chega a ser um terror mas sim um suspense denso que nos envolve e desperta curiosidade.
Gostei bastante da leitura e achei bem interessante o fato de que a história uni todo o suspense e o clima apresentado na história, você consegue sentir as emoções que os personagens passam, até mesmo calafrios. Me surpreendeu muito a leitura e recomendo para todos mesmo os que não são tão adeptos a suspenses.Não é um livro que dá medo em minha opinião mas sim que libera um pouco de tensão a medida que vamos lendo.
Análise da capa A primeira visão que chama a atenção são os dentes, simulando uma boca de monstro saindo do meio de papel rasgado para trazer aversão e medo. Foi usado para a construção da boca dos dentes de uma piranha por não ser comum a dentes humanos, trazendo situação de perigo, a cor usada lembra a carne estragada pela sua coloração em roxa.
Pelo o fato da cor do livro em si ser em branco em tonalidade de sombra de papel, ajuda no seu enfoque a imagem da boca além da utilização das letras em cores claras e usado da paleta de cores da mandíbula para as letras. Em segundo plano o nome do autor em maiúsculo e abaixo o nome do livro em mesma fonte, lembrando assim letras desorganizadas de uma criança e logo após um comentário em fonte cursiva lembrando ainda escrita infantil no topo.
Os detalhes são nítidos, a representação de rabiscos infantis com giz de cera e caneta em movimentos horizontais, que são comuns em rabiscos de crianças. Desse modo, dando ênfase mais ainda sobre o seu teor. Também é colocado assim a visão da inocência de uma criança ao desenhar e escrever, e com um toque de mistério e terror representado, o rasgo e a boca de monstro mais realístico saindo do papel.
Leia também:
Ed & Lorraine Warren: Demonologistas– Arquivos Sobrenaturais
O Homem que via Monstros
Sete Contos de Arrepiar
Jack Peter é um garoto frágil e amedrontado que a algum tempo não sai de casa, possui medo de ambientes exteriores. Após um acidente em que Jip e sue amigo Nick quase morreram afogados, ele nunca mais foi o mesmo e agora não consegue sair de casa, ficando recluso com seus desenhos excêntricos sobre monstros e se tornando cada vez mais violento e assustado.
“Por quê? O que acontece quando ele sai de casa?”
“Pânico. Terror. Primeiro ele luta para respirar, não consegue colocar ar
suficiente nos pulmões. Ele fica de olhos completamente arregalados, como se
tivesse medo do que tem lá fora. Visível para Jack, mas invisível para nós.
A mãe de Jip, Holly, começa a se preocupar e imaginar que talvez o garoto nunca mais volte a ser o mesmo. A medida em que os dias vão passando, a mãe começa a ouvir ruídos estranhos pela casa e o pai do garoto vê uma figura misteriosa e assustadora circulando as ruas frias da cidade, uma espécie de criatura estranha que mais se parece com um homem primitivo.
A massa branca se esticara, transformando-se em uma criatura ereta, a pele pálida de um sepulcral brilho azulado à luz da Lua, para depois dar-lhes as costas curvando os ombros e se afastar, arrastando os pés. Ao passar pelo facho de luz do farol, olhou para trás, iluminado por um instante. A passos largos, subiu as pedras em direção ao oceano, desaparecendo na escuridão tão rapidamente que Tim não tinha certeza se aquilo havia acontecido, nem exatamente o que era aquela coisa que se assustara com o carro.
As coisas se intensificam quando o amigo de Jack Peter, Nick, vai passar uns dias em sua casa. O pobre garoto começa a suspeitar de que tudo que está acontecendo naquela casa está ligado ao amigo fascinado por monstros. Em um ato de desespero. Desesperada e com medo do que possa acontecer a seu filho, Holly procura ajuda por outros meios a fim de entender o que está acontecendo.
Talvez os Keenan não estejam mais sozinhos naquela casa e algo muito surreal está acontecendo e Jip pode ser o único a entender o que se passa.
Uma rajada de vento atingiu a casa e sacudiu as janelas. A parede inteira
parecia balançar. Do quarto de Jip veio o ruído de uma cama sendo arrastada pelo chão.
No andar de baixo, Holly gritou ao ouvir o barulho, um grito involuntário de preocupação.
O livro é bastante intenso, apesar de ser uma leitura mais devagar, é um livro que te prende. A medida que as coisas vão acontecendo o leitor se sente apreensivo diante dos mistérios que envolvem aquela família e fomenta a vontade de chegar ao final. A história não chega a ser um terror mas sim um suspense denso que nos envolve e desperta curiosidade.
Gostei bastante da leitura e achei bem interessante o fato de que a história uni todo o suspense e o clima apresentado na história, você consegue sentir as emoções que os personagens passam, até mesmo calafrios. Me surpreendeu muito a leitura e recomendo para todos mesmo os que não são tão adeptos a suspenses.Não é um livro que dá medo em minha opinião mas sim que libera um pouco de tensão a medida que vamos lendo.
Análise da capa A primeira visão que chama a atenção são os dentes, simulando uma boca de monstro saindo do meio de papel rasgado para trazer aversão e medo. Foi usado para a construção da boca dos dentes de uma piranha por não ser comum a dentes humanos, trazendo situação de perigo, a cor usada lembra a carne estragada pela sua coloração em roxa.
Pelo o fato da cor do livro em si ser em branco em tonalidade de sombra de papel, ajuda no seu enfoque a imagem da boca além da utilização das letras em cores claras e usado da paleta de cores da mandíbula para as letras. Em segundo plano o nome do autor em maiúsculo e abaixo o nome do livro em mesma fonte, lembrando assim letras desorganizadas de uma criança e logo após um comentário em fonte cursiva lembrando ainda escrita infantil no topo.
Os detalhes são nítidos, a representação de rabiscos infantis com giz de cera e caneta em movimentos horizontais, que são comuns em rabiscos de crianças. Desse modo, dando ênfase mais ainda sobre o seu teor. Também é colocado assim a visão da inocência de uma criança ao desenhar e escrever, e com um toque de mistério e terror representado, o rasgo e a boca de monstro mais realístico saindo do papel.
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O Homem que via Monstros
Sete Contos de Arrepiar
Parece ser um suspense muito bom, ainda mais quando é utilizado crianças que nunca se sabe ao certo se é algo realmente real, lembra muito o enredo de Babadook (filme), como vai até ganhar uma versão cinematográfica deve ser uma ótima leitura!
ResponderExcluirMuito boa resenha desperta bastante a curiosidade!
Ainda não li, mas tenho muita vontade. Essa capa me chamou atenção desde a primeira vez que a vi. Bela resenha...
ResponderExcluirBjoss da Mai 💕
Esta na minha lista!
ResponderExcluirQuero muito ler e depois dessa resenha, tenho certeza de que preciso fazer isso logo.
Ótima analise!
Não sabia que teria adaptação para o cinema amei saber.A capa é impressionante e a história tbm. Os livros da Darkside são fabulosos e incríveis.
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